Foi num domingo à noite, no horário do culto, que um velho mendigo postou-se à porta da igreja, maltrapilho, fedido.
As pessoas iam se desviavam dele. Não lhe davam nada nem o convidavam para entrar.
Por fim, um dos porteiros o assentou na última fileira. E lá ele ficou sozinho, pois ninguém mais quis sentar-se naquele banco da igreja.